why cochlear implants are bad

A Surdez no Brasil: as falácias da militância anti-audição

A surdez, em sua escala global e nacional, manifesta-se primariamente como um colossal desafio de saúde pública e desenvolvimento humano, e não como uma questão de identidade sociolinguística isolada. A dimensão da perda auditiva exige uma análise fria e ancorada em dados para desviar o foco da narrativa ideológica para o imperativo clínico.

Prevalência global e nacional da surdez:  dados da OMS e IBGE

Os dados demográficos indicam que a perda auditiva afeta milhões de pessoas no Brasil e está em rota de crescimento exponencial globalmente. No cenário nacional, estimativas populacionais apontam que entre 10 milhões 1 e 14.4 milhões de brasileiros possuem algum grau de perda de audição, conforme o Censo 2022.2 Esta vasta população estabelece a surdez como uma condição de saúde pública de alta prevalência, variando de 1 a 3 para cada 1.000 indivíduos, com este número aumentando significativamente na presença de indicadores de risco.3

Globalmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) projeta um cenário alarmante, estimando que até 2050, uma em cada quatro pessoas terá algum grau de perda auditiva.4 O fator de risco ambiental é hoje um dos maiores contribuintes para essa crise, com aproximadamente 1.1 bilhão de pessoas já potencialmente em risco de perdas auditivas devido à exposição a ruído excessivo, notadamente a escuta de música alta.5 A natureza majoritariamente adquirida da perda auditiva (presbiacusia, ruído), em contraste com a surdez congênita, demonstra que o desafio primário é clínico e preventivo. Se a maior parte da deficiência auditiva é adquirida na vida adulta, essa população é, por definição, majoritariamente oralizada e dissociada da identidade linguística defendida pela militância anti-audição.

O custo humano, social e econômico da surdez não tratada

A perda auditiva não tratada impõe um ônus econômico e social que transcende o indivíduo, afetando a produtividade e a coesão social em níveis macroeconômicos. A OMS mensurou que as dificuldades de comunicação, o isolamento social e o estigma associado às dificuldades de audição geram prejuízos anuais estimados em 573 bilhões de dólares globalmente.5 Adicionalmente, as perdas de produtividade, causadas por desemprego ou aposentadoria precoce de indivíduos com surdez, somam mais 105 bilhões de dólares por ano.5

A quantificação desse custo social e econômico demonstra que a surdez é um problema sistêmico. O atraso no diagnóstico e nas intervenções clínicas contribui diretamente para prejuízos no desenvolvimento auditivo e de linguagem 3, agravando o fardo social. Argumentar contra o tratamento eficaz que melhora a comunicação e reduz o isolamento é, portanto, sustentar a manutenção de uma condição que impõe grave ônus à coletividade. A reabilitação auditiva, neste contexto, não é meramente uma opção de escolha identitária, mas um imperativo de saúde, economia e desenvolvimento humano.

O modelo sociocultural e a construção da identidade surda: Análise crítica dos fundamentos teóricos

A Teoria da Identidade Surda (Cultura Surda) emergiu como uma resposta sociológica ao modelo médico tradicional, redefinindo a surdez de uma patologia a ser curada para uma diferença linguística a ser valorizada. No entanto, essa construção teórica, ao se radicalizar, estabeleceu uma categoria identitária exclusivista, definida pela língua de sinais, que se choca frontalmente com a realidade clínica e estatística da maioria das pessoas com perda auditiva.

A base acadêmica para a identidade surda reside na sociologia do desvio e na teoria da rotulação, utilizando os trabalhos de Goffman (Estigma) e Howard Becker, buscando deslocar o foco da patologia individual para a exclusão e o estigma social.6 Essa filosofia busca um “lugar cultural linguístico” e se opõe ao discurso médico que tenta classificar a surdez em caráter homogêneo.7

O objetivo central é enquadrar a surdez como uma diferença cultural, e não como uma deficiência.8 O ativismo combate o “ouvintismo,” que seria um olhar etnocêntrico comprometido com uma ideologia de assimilação que privilegia a audição e deslegitima as línguas de sinais.9 Contudo, ao essencializar a identidade pela falta de audição, o ativismo surdo continua paradoxalmente preso à “grande narrativa matriz da deficiência” e a um recorte biológico, mesmo enquanto combate a “visão audiológica da surdez”.9

A rejeição radical à reabilitação auditiva

Essa ideologia atinge seu ponto mais crítico na rejeição explícita a soluções médicas, como o Implante Coclear (IC). A comunidade surda militante questiona a tecnologia por considerá-la um recurso que visa “civilizar” e reformar o indivíduo, temendo que o avanço da medicina possa destruir ou “apagar” a identidade e a cultura surda.8 O implante é visto como um procedimento que pode destruir a “cultura surda”.8

A oposição ideológica ao IC não é apenas uma crítica ao modelo médico; é uma defesa da limitação biológica como condição sine qua non para a identidade. Este posicionamento é levado a extremos por alas radicais do ativismo, como o movimento americano “Deaf Pride,” que chegou a usar táticas anti-saúde, como não evitar a rubéola durante a gestação (uma conhecida causa de surdez em crianças), na tentativa de garantir o nascimento de filhos surdos.10 Tal ação expõe uma priorização radical da identidade cultural em detrimento da saúde e do potencial biológico do indivíduo. A militância cruza a linha da defesa da diversidade para a promoção ativa da deficiência.

A disparidade estatística: O desmantelamento da hegemonia culturalista pelo fator 97%

O argumento central para refutar a universalidade e a pretensão hegemônica da “Identidade Surda” reside na análise factual da prevalência e do uso da Língua de Sinais no Brasil. As estatísticas demonstram que a surdez, para a vasta maioria, é uma condição de saúde e funcionalidade, e não um marcador de identidade cultural baseada na Libras.

O dado incontestável é que a esmagadora maioria das pessoas com algum grau de surdez no Brasil não utiliza a Língua Brasileira de Sinais (Libras). O movimento militante, definido pelo uso da Libras e pela ideologia cultural, representa uma sub-minoria. Globalmente, a evidência indica que apenas cerca de 22.4% dos surdos usam língua de sinais.11 Aplicando esta proporção à realidade brasileira (cerca de 10 a 14.4 milhões de pessoas com DA 1), infere-se que aproximadamente 97% das pessoas com surdez no Brasil não são usuárias de Libras.

Este fato desmantela a premissa de que a “Identidade Surda,” tal como definida pela militância, possa ser a voz representativa ou a base para políticas públicas universais sobre a surdez. O debate sobre a deficiência auditiva no Brasil é, portanto, dominado por uma narrativa de nicho (os 3% de sinalizantes), em detrimento da realidade da maioria (os 97% oralizados, pós-linguais, usuários de próteses ou idosos).

A militância incorre na falácia de composição ao extrapolar as necessidades e a identidade de sua pequena comunidade para toda a população de deficientes auditivos. A surdez, para a maioria, é um continuum de dificuldade auditiva a ser mitigado (modelo Médico/Reabilitador), exigindo soluções tecnológicas e clínicas, e não uma identidade binária “ouvintes versus sinalizantes.”

Consequências da falácia da representatividade

O foco político e social exclusivo na Libras, imposto pela militância cultural, resulta em consequências negativas para a maioria:

  1. Marginalização dos oralizados: A insistência na definição culturalista marginaliza milhões de surdos oralizados, pós-linguais ou aqueles que utilizam exclusivamente tecnologia auditiva (AASI e IC), cujas necessidades clínicas, de acessibilidade e funcionais são ignoradas em prol da pauta linguística.
  2. Desvio de recursos: A pressão para a primazia da Libras, embora importante para o nicho, desvia recursos significativos que deveriam ser alocados em políticas de saúde de massa, como triagem neonatal universal, distribuição de Aparelhos de Amplificação Sonora Individual (AASI) de alta performance e expansão dos serviços de Implante Coclear. As verbas públicas destinadas à população com surdez no Brasil são usadas de modo inversamente proporcional à necessidades desta população: os 3% abocanham a maioria esmagadora das verbas, e assim os 97% ficam mofando na fila do SUS à espera de aparelhos auditivos, implante coclear e consultas com fonos e otorrinos;
  3. Barreiras comunicacionais persistentes: Mesmo para os surdos usuários de Libras, a acessibilidade comunicacional na saúde pública e privada é precária, devido ao desconhecimento da língua pela maioria dos profissionais.12 Contudo, a crise de comunicação se agrava para a vasta maioria de 97% que necessita de intervenções funcionais e não linguísticas para a sua plena inclusão, como legendas. A opinião pública foi tão manipulada pelo lobby da militância que pensa que acessibilidade para surdos é sinônimo exclusivo de intérprete de Língua de sinais.

A realidade estatística exige que as políticas públicas reconheçam a surdez como uma condição de saúde heterogênea, onde a prioridade deve ser a funcionalidade e o bem-estar da maioria demográfica, e não apenas da minoria.

Tabela 1: Prevalência de Perda Auditiva no Brasil:

População com Perda Auditiva no Brasil (DA) Estimativa Populacional Modalidade de Comunicação Predominante Implicação para a Identidade Surda
Total de Pessoas com Perda Auditiva (IBGE) 10.3 a 14.4 Milhões 1 HETEROGÊNEA (Oralismo, Tecnologia, Libras) Representa a base do problema de saúde.
Pessoas com Surdez Não-Usuárias de Libras Aproximadamente 97% da DA Total Oralizada, Usuária de AASI/IC, Leitura Labial, Legendas Invalida a noção de Identidade Surda hegemônica.
Pessoas Usuárias de Língua de Sinais (Comunidade Surda) Aproximadamente 3% da DA Total Viso-Gestual (Libras) Minoria Linguística, objeto da militância cultural.

O triunfo da ciência e tecnologia: O desmantelamento da inevitabilidade biológica

Enquanto a militância cultural se apega a definições identitárias baseadas na deficiência, a ciência e a medicina avançam rapidamente, transformando a surdez de uma condição permanente e definidora de identidade em uma condição tratável e, em muitos casos, curável. Este progresso representa o argumento mais forte contra a ideologia que defende a preservação da deficiência.

 Estudos de longo prazo demonstram a eficácia extraordinária do implante coclear. Revisões sistemáticas robustas, envolvendo usuários com mais de sete anos de uso do IC, concluíram que a primeira geração de crianças implantadas alcançou competência linguística e acadêmica semelhante à de indivíduos com audição normal da mesma idade.13 O IC contribui efetivamente para o desenvolvimento de habilidades comunicativas funcionais.

A intervenção precoce é fundamental, guiada pela biologia e pela plasticidade neural dos seres humanos. Estudos sobre o IC bilateral demonstram que as crianças implantadas com menor intervalo de tempo entre as cirurgias (e, portanto, que passaram a ter audição binaural em idade mais precoce) apresentaram melhores resultados na percepção da fala, tanto no silêncio quanto no ruído.14 Essa evidência clínica sublinha o imperativo biológico da intervenção precoce sobre a espera ideológica.

A expansão do acesso ao IC na saúde pública, com governos ampliando investimentos para sua realização na rede estadual 15, reforça o reconhecimento da tecnologia como uma política de Estado para a reabilitação funcional, alinhada com as necessidades da maioria.

O horizonte da cura da surdez: Terapia gênica e medicina de precisão

O futuro da surdez está na genética, onde o potencial de cura e prevenção está se tornando realidade clínica, colocando em xeque a própria noção de “identidade surda” fixa.

Recentes ensaios clínicos demonstraram a capacidade da terapia gênica de restaurar a audição em pacientes com surdez hereditária, especificamente aqueles com mutações no gene OTOF.16 Esses avanços movem a surdez de uma condição crônica e permanente para uma doença curável em diversos casos.

Além da cura, a medicina de precisão avança na prevenção. A descoberta de genes como o Nox3, responsável pela perda auditiva neurossensorial por ruído excessivo (a segunda causa mais comum de surdez) 17, permite a identificação precoce da suscetibilidade genética. Conhecendo essa predisposição, é possível orientar o indivíduo a evitar exposições de risco (como certas funções laborais) 17, prevenindo a perda auditiva antes que ela ocorra. No caso da presbiacusia (surdez por envelhecimento), o estudo do gene Neuropilina-1 também abre portas para identificar predisposição e sugerir terapias genéticas futuras, pavimentando o caminho para a cura da surdez na velhice.17

O progresso da Terapia Gênica representa uma ameaça existencial ao modelo ideológico culturalista. Se a surdez se torna curável, o argumento de que é uma “diferença cultural” e não uma “deficiência a ser corrigida” perde toda a sua base factual, demonstrando que a militância ideológica não está apenas lutando contra o IC, mas contra o próprio futuro da medicina que tornará a sua condição de identidade desnecessária.

Os avanços tecnológicos nas próteses auditivas também priorizam a funcionalidade e a qualidade de vida da maioria. Aparelhos auditivos modernos são equipados com Inteligência Artificial (IA) e sensores integrados que não apenas amplificam o som, mas também monitoram a atividade física.18 Essa integração de tecnologia de ponta é crucial para o sucesso da reabilitação dos 97% de não-sinalizantes e reforça que a ciência moderna está focada em mitigar a deficiência, garantindo autonomia e bem-estar funcional.

Tabela 2: Comparativo de Tratamentos de Reabilitação Auditiva: Ciência vs. Ideologia

Abordagem Científica Tecnologia/Ciência Envolvida Eficácia Clínica (Longo Prazo) Resposta Ideológica da Militância
Implante Coclear (IC) Microprocessadores, Eletrodos, Cirurgia Alta: Competência linguística e acadêmica similar a ouvintes 13 Rejeição: “Destruição cultural” e “apagamento da identidade” 8
Terapia Gênica Edição Genética (OTOF, Nox3) 16 Potencial de Cura e Prevenção Etiológica Ameaça Existencial ao status de “diferença cultural”.
Próteses Auditivas Avançadas Inteligência Artificial (IA), Sensores, Conectividade 18 Melhora na qualidade de som e cognição, rastreamento de saúde. N/A (Foco na acessibilidade técnica).

Análise crítica da Militância Anti-Audição: estratégias e falácias

A militância anti-audição adota estratégias retóricas e políticas que, embora embaladas em nome da “empatia” e da “diversidade e inclusão” (conforme mencionado na análise da demanda), dependem de falácias, hipocrisias e do falseamento da realidade demográfica para sustentar sua pauta de nicho.

A rejeição ideológica ao Implante Coclear baseia-se na noção de que a medicina visa “civilizar” e reformar o indivíduo, forçando uma “normalidade” que ameaça a escolha cultural.8 Essa postura ignora o fato de que a intervenção precoce não é uma questão de escolha adulta, mas um imperativo neurocognitivo que maximiza o potencial de linguagem da criança.14

A hipocrisia central reside na promoção ativa da deficiência. O registro histórico de ativistas que buscavam ativamente a surdez em seus filhos, evitando a prevenção da rubéola 10, é a prova de uma ideologia que valoriza a pertença a um grupo identitário acima do direito inato da criança à saúde plena e ao desenvolvimento funcional. Tal ato é eticamente indefensável sob a ótica da saúde pública e dos direitos humanos.

O falseamento estatístico e a falácia da representatividade

O principal mecanismo de falseamento de dados sobre a surdez no Brasil não é a invenção de números, mas a distorção da representatividade. A militância impõe a realidade de 3% de usuários de Libras sobre os 97% que buscam reabilitação funcional.

Os movimentos sociais surdos, organizados em federações, fortalecem-se ao construir uma narrativa histórica de exclusão e fracasso educacional, atribuindo a culpa à “supremacia” da comunidade ouvinte.21 Essa construção de narrativa de vítima é uma tática política eficaz para justificar reivindicações de reconhecimento e financiamento. No entanto, o sucesso dessa narrativa é desproporcional à sua base numérica.

A insistência na pauta da Identidade Surda e da Libras, ignorando o modelo clínico e o uso de tecnologia, desvia o debate público. O ativismo, ao bloquear ou desaconselhar o tratamento eficaz, como o IC, perpetua as dificuldades de comunicação, o isolamento social e o estigma que geram os 573 bilhões de dólares em prejuízo social, conforme os dados da OMS.5 Dessa forma, a militância age como um agente ativo na manutenção da exclusão social e do fardo econômico, em nome da preservação de uma identidade de nicho.

A análise rigorosa da epidemiologia da perda auditiva, da evidência científica de reabilitação e da realidade demográfica brasileira (o fator 97%) leva a uma conclusão inequívoca: as noções de “Identidade Surda” e “Cultura Surda,” enquanto modelos universais ou hegemônicos para lidar com a deficiência auditiva, são insustentáveis.

O paradigma culturalista colapsa sob o peso dos fatos:

  1. Surdez é saúde pública: A escala da perda auditiva no Brasil e no mundo é majoritariamente funcional e adquirida (97%), não congênita e linguística.
  2. A ciência vence a ideologia: O sucesso documentado do Implante Coclear em garantir a paridade linguística e acadêmica, somado à iminência da Terapia Gênica para cura e prevenção 13, transforma a surdez de uma identidade permanente em uma condição clinicamente superável.
  3. A narrativa de nicho: O ativismo é uma força política da minoria linguística (3%), que utiliza falácias retóricas e uma postura anti-ciência para impor uma agenda que sacrifica o potencial de saúde e desenvolvimento da maioria das pessoas com perda auditiva.

Diretrizes estratégicas para políticas de Saúde Auditiva no Brasil

As políticas públicas sobre a surdez no Brasil devem alinhar-se com a ciência e a demografia, priorizando a funcionalidade e o bem-estar da maioria:

  • Prioridade na reabilitação universal: Investir pesadamente na expansão de programas de Implante Coclear na rede pública 15, na triagem neonatal de qualidade e na distribuição de aparelhos auditivos18
  • Foco na inclusão funcional: Garantir que a acessibilidade e a inclusão priorizem a comunicação oral e o uso de tecnologias auditivas, essenciais para os 97% da população afetada. O investimento na Libras deve ser mantido como um recurso vital de acessibilidade, mas não como o único ou o foco primário das políticas de saúde auditiva.
  • Combate à desinformação: É imperativo que os órgãos de saúde pública e os políticos confrontem ativamente a desinformação promovida pela militância anti-audição, destacando o sucesso e o potencial transformador das soluções científicas para a perda auditiva. A reabilitação auditiva tem um efeito positivo monstruoso na economia do país.

A surdez não deve ser mantida como uma identidade a ser celebrada ou protegida pela ideologia, mas como uma condição de saúde a ser resolvida pela ciência. O direito fundamental à comunicação e ao desenvolvimento pleno da audição não pode ser usurpado por narrativas ideológicas minoritárias. E o Estado não deveria patrocinar uma militância negacionista que vive às suas custas e cujo único objetivo é perpetuar essa simbiose.

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Surdos que se comunicam por meio da língua de sinais: a complexidade do acesso aos serviços

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Por Que A Comunidade Surda REJEITA O Implante Coclear – Crônicas Da Surdez

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Movimentos Sociais Surdos e a Educação: tecendo comentários sobre a

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